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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

RESPOSTA - JORNAL NO GIRO DA BOLA

Olá amigos!
A pergunta do Jornal foi a seguinte:
Qual a finalidade da marcação da meia lua da grande área e o círculo cental em um campo de futebol?
Resposta:
No momento da cobrança de penalidade máxima(pênalti), somente o cobrador e o goleiro adversário podem estar a frente desta linha. Ou seja, da marca do pênalti a qualquer ponto da meia lua, forma-se um raio de 9 metros e 15 centímetros. Esta é a distância mínima que o adversário deve ficar da bola.
No caso do círculo central, é bem parecido. No momento que um time vai iniciar ou reiniciar o jogo,  adversário deve estar a 9 metros e 15 centimetros da bola. Portanto, formam-se duas marcações. Uma meia lua de cada lado do campo.

Desejo a todos Saúde, Paz, Felicidades e muito mais neste Novo Ano que se inicia.

Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!

sábado, 5 de dezembro de 2015

DEMOCRÁTICOS : JOINVILLE É O GRANDE CAMPEÃO !!!!

J O I N V I L L E
O público que compareceu no último sábado(05), nas dependências do Clube Campestre Democráticos, teve a oportunidade de acompanhar uma ótima partida de futebol society.
       O torneio homenageou os clubes de Santa Catarina onde as equipes participantes levaram os nomes de Avaí, Figueirense, Chapecoense e Joinville. Na decisão comandada pelo árbitro Waldemar da Silva Araújo, Chapecoense e Joinville fizeram um jogo de 5 gols, o que alegrou a torcida presente. Partida que foi transmitida pela Rádio Difusora AM 1420, com narração do competente Fernando de Lélis e reportagens de Neil Pereira e Júnior Ayupe, teve em seu primeiro um certo domínio da Chapecoense, mas foi a equipe do Joinville que marcou o único gol do primeiro tempo. Depois de boa jogada de César pela direita, Juinho”capitão”Rigolon escorou para o fundo da rede fazendo Joinville 1x0.
       Veio a segunda etapa e, logo aos 8 minutos, Vinicius, finalizando dentro da área adversária, aumentou para 2x0. A esta altura da partida a equipe do Joinville tinha total domínio das ações e parecia que marcaria o terceiro gol no momento que quisesse. Além disso, Pedro, goleiro do Joinville, estava em tarde inspirada, realizando grandes defesas.
       Mas o que se viu foi uma reação, fantástica, da Chapecoense. Aos 17 minutos, Matheus”cavaco” diminuiu em cobrança de penalidade máxima. Logo em seguida, Dieguinho fez ótima jogada pela esquerda de ataque, e da entrada da área soltou um balaço sem defesa para o goleiro Pedro. Era o empate. Aos 32 minutos, já nos acréscimos, a decisão se encaminhava para disputa por pênaltis quando em mais uma jogada pela direita de ataque do Joinville, Matheus penetrou e chutou cruzado sem defesa para o grande Jonas. 
       Após nova saída, o árbitro encerrou a partida que terminou com a vitória do Joinville sobre a Chapecoense pelo placar de 3x2.
       O elenco campeão formou com: Pedro, Tchuca, Matheus, Jefferson, Marcelinho”fininho”, Cesinha, Danrley, Vinícius”tirica”, Juninho”capitão”, Marcelinho T.M., Deuver, Piraúba e Gilmar. O time vice campeão teve em seu elenco o goleiro Jonas, Estéfano, Márcio”paçoca”, Filipe”do posto”, Dieguinho, Ismael, Marcelinho”ameba”, Matheus”cavaco”, Dudu, Marcos André, Róbson Zagre, Goiano, João”cabeção” e Alessandro.

       Parabéns a diretoria e associados do tradicional Clube Campestre Democráticos por mais esta tarde festiva.
MAIS REGISTROS :    clique nas fotos para ampliar.

 CHAPECOENSE

 PEDRO DO JOINVILLE FEZ GRANDES DEFESAS

 DUDU PERDEU GRANDE CHANCE

 JONAS TAMBÉM ESTEVE MUITO BEM

 JUNINHO DEU MUITO TRABALHO PARA DEFENSIVA DO CHAPECÓ

 VINÍCIUS FAZENDO JOINVILLE 2X0.

 MATHEUS DIMINUINDO PARA 1X2

MATHEUS DEU NÚMEROS FINAIS A PARTIDA JOINVILLE 3X2 CHAPECOENSE.
Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!

sábado, 28 de novembro de 2015

" TÁ NO SANGUE "

Foto : Eduardo Ayupe
Passando de geração para geração, a Família Pinho vem se destacando no cenário nacional e internacional.
No final dos anos 40 o saudoso Wilson”Grande” se destacava no futebol de toda região. No ano de 1947 conquistou, jogando pelo Operário Futebol Clube, o título de campeão do primeiro torneio organizado pela ASE(Associação Sãojoanense de Esportes). Juntamente com o Operário, a competição contou com Mangueira e Botafogo, todas equipes de São João Nepomuceno. Wilson”Grande”, que é Pai do Zé Luiz e avô de Stéfano Pinho, foi um dos destaque deste importante título conquistado pelo Verdão do bairro São José.
Machado, Paulo, Geraldo, Wilson Grande, Ibrain, Roque, Bregilda e Colombo
Agachados. Lé, Mário, Caeira, Gramado, Jair e Barroso. 
Logo depois, final dos anos 70 e início de 80, foi a vez de Zé Luiz aparecer como uma grande promessa do nosso futebol. Com 17 anos, Zé era o principal jogador do time “principal” do Operário. Em 1982, depois de se destacar na seleção de São João que disputou um torneio parecido com um campeonato de juniores, foi convidado par testes no Cruzeiro de Belo Horizonte. Como era de se esperar, foi aprovado. Com características muito parecidas com Reinaldo e Careca, craques da época, nas categorias de base, foi artilheiro em todas as competições que disputou. Profissionalizou-se no próprio Cruzeiro no ano de 1987, depois rodou o Brasil e Mundo. Jogou no Rio Grande do Sul, Bahia, Santa Catarina, El Salvador, Estados Unidos e Venezuela. Na Venezuela, disputou uma Copa Libertadores da América jogando pelo Deportivo Itália. Uma sequencia de lesões apressou sua aposentadoria como jogador profissional. Hoje trabalha com categorias de base, em Projeto da Prefeitura Municipal de São João Nepomuceno.
Zé Luiz no Deportivo Itália da Venezuela 

                 E completando a Família de grandes craques (sem nunca esquecer de Davi e Wilsinho, os outros dois irmãos do Zé Luiz), Stéfano Pinho, que pertence ao Tricolor das Laranjeiras, depois de fazer enorme sucesso no futebol da Finlândia, esta temporada brilhou no futebol dos Estados Unidos.

Abaixo reportagem do Globo.com (globoesporte.blobo.com)

Bola de Ouro nos Estados Unidos, cria do Flu cobra presente de Ronaldo

Eleito melhor jogador da NASL pelo time do Fenômeno, Stéfano, que pertence ao Flu, vibra com prêmio, revela promessa de chefe e brinca: "Esquece não, Ronaldo!"


Com 16 gols e sete assistências na temporada, o atacante Stéfano, do Fort Lauderdale Strikers, time que tem como um dos donos Ronaldo Fenômeno, foi eleito pelo voto popular o Bola de Ouro do ano na liga.

Bom humor fora de campo, seriedade e talento dentro das quatro linhas. Stéfano, que chegou ao clube em fevereiro e fez por merecer a Bola de Ouro nos Estados Unidos. Eleito como o melhor jogador da semana em quatro oportunidades e duas vezes considerado o atleta do mês, o atacante precisou superar as dificuldades de adaptação ao esquema tático, pois não era centroavante de ofício. Ele conseguiu e afirma que o espelho de Ronaldo exerce certa pressão por resultado, mas ajuda no desenvolvimento profissional. Porém, a grande referência do jovem vem de casa.
– O Ronaldo é uma referência mundial e saber que ele está ali assistindo aos jogos faz você querer mostrar tudo que sabe. É uma inspiração, mas não é a maior. Tem a minha família, que sempre está torcendo por mim. Faço tudo por eles. E o meu pai já jogou, né? Era centroavante e uma referência para mim – disse o atleta, referindo-se sobre o pai, José Luiz Gomes Pinho, que jogou por Cruzeiro e Figueirense.

No final do ano, Stéfano volta para o Brasil para passar férias com a família. Embora não tenha conseguido levar o Fort Lauderdale à decisão da NASL – o time foi eliminado na semifinal pelo New York Cosmos, do espanhol Raúl e do brasileiro naturalizado espanhol, Marcos Senna – Stéfano se valorizou no mercado. Durante o período com os familiares, o jogador vai estudar a possibilidade de uma renovação com o Fluminense, uma vez que o contrato com o Tricolor vai até o fim do ano. No entanto, existem propostas de clubes da própria Liga Norte-americana, onde o atleta se diz feliz e enxerga possibilidade de crescimento.
– Futebol está crescendo, mas ainda não é uma prioridade aqui. As pessoas vão ao estádio e gostam do bom futebol. Eu creio que daqui a alguns anos o esporte vai melhorar em todas as áreas por aqui – finalizou.
Aproveitei para "tietar" meu afilhado de Batismo
Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!

terça-feira, 3 de novembro de 2015

SÃO JOÃO NEPOMUCENO CAMPEÃO NA CATEGORIA SUB 17

Foto: Eduardo Ayupe.
          Sob o comando do competente técnico Marco Aurélio Ayupe, no último sábado(31.10), nosso representante conquistou o título de campeão da categoria  sub 17 organizado pela Liga Esportiva de Cataguases ( L E C ).
          Em todo este tempo que faço a cobertura dos campeonatos que o Ayupe participa, presenciamos muitos insucessos quando se tratava de decisão por pênaltis. Mas, nesta categoria, desta vez nossos garotos se saíram muito bem, “quebrando um tabu” com a eliminação, na semifinal, do Democrata de Santana de Cataguases e na final o Democrata de Além Paraíba.

O jogo
          Mesmo vencendo por 2x1 em Além Paraíba, jogo de ida, São João sabia que, em casa, não seria fácil repetir o resultado, pois, enfrentaria um adversário de alta qualidade técnica.
          O bom público que compareceu ao Estádio Heleno de Freitas, campo do Mangueira, viu o Democrata abrir o marcador logo aos 8 minutos da primeira etapa. Rômulo cobrou falta da esquerda e o lateral Bruno subiu mais que nossos zagueiros e fez um bonito gol. Mesmo com o placar adverso, São João não se abateu e partiu em busca do empate, resultado que lhe daria o título.
          Aos 12 minutos, Pelezinho levantou bola na área e Lucas quase empatou. Depois, o próprio Pelé entro driblando pela direita e finalizou com perigo. Henrique também chutou de fora da área para boa defesa de Brendon. Continuando a pressão, aos 19 minutos, Lucas recebeu de Pelé e dentro da pequena área, sem goleiro, tocou para o gol. Mas, Gabriel, em cima da linha, rebateu tirando o perigo. Ainda no primeiro tempo, Nêgo teve a chance de empatar depois de receber ótimo passe de Pelé. Mas o chute saiu por cima do gol. Antes do apito final da primeira etapa, Vítor Fidélis perdeu a chance de ampliar o marcador, depois da falha da zaga de São João. Mas, tocou para fora, a direita do goleiro Manoel.

          Veio a segunda etapa e o panorama não mudou. São João manteve o domínio do jogo, mas não conseguia converter em gols. Cassinho teve duas oportunidades de marcar e em uma delas chegou até driblar o goleiro, mas demorou na finalização e perdeu ângulo. Na tentativa do chute o zagueiro Gabriel tocou para linha de fundo. Vítor Fidélis também poderia ter aumentado para 2x0 depois de boa jogada pela esquerda, mas, finalizou para fora. Final: São João 0x1 Democrata. Com este resultado a decisão ficou para as cobranças de pênaltis, e São João venceu por 5x3, com o goleiro Manoel defendendo a terceira cobrança de China. Marcaram para São João, Nêgo, Pelé, Cassinho, Henrique e Aranha. E para o Democrata, Vítor, Rômulo e Kleveir.
Assista

                  
Ficha do técnica:
          Com boa arbitragem de Robert da Silva auxiliado por Roberto Gomes e Adalberto Freitas, trio da Liga de Cataguases,  São João sagrou-se campeão com Manoel no gol; Nêgo, João Vítor, Aranha e Yan; Henrique, Richardson, Cassinho e Pelé; Lucas e Goiaba(Guilherme). Técnico : Ayupe.

Democrata sob o comando de Homero e Vanderson veio a campo com Brendon; Bruno(Matheus), Gabriel, Vítor e Welington(Jean); Bruno Maia, Kleveir, Rômulo e João Vítor; China e Vítor Fidélis.
Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser.

domingo, 18 de outubro de 2015

COPA ZONA DA MATA SUB 20 - SÃO JOÃO ESTÁ FORA DA FINAL!

Depois de perder em Santo Antônio do Aventureiro, jogo de ida, para seleção local pelo placar de 3 a 1, o representante de São João Nepomuceno recebeu neste domingo(18), o mesmo adversário para o jogo de volta, valendo vaga na grande final.
     Mesmo sem a presença do técnico Marco Aurélio Ayupe que se encontrava com crise renal, Gustavo Prata que é diretor de esporte do Município e preparador físico do time, mandou a campo um time determinado a reverter o placar do jogo de ida.
     No primeiro tempo, a equipe de São João sobrou no jogo, fez 1 a 0 e teve chance de terminar a primeira etapa vencendo por um placar mais folgado. Logo aos 8 minutos, Michael Robô cobrou falta na entrada da área para defesa parcial do goleiro Heraldo. Na sobra, Matheus aliviou o perigo. Em seguida foi a vez de Cassinho chutar de fora da área. A bola passou com perigo a esquerda de Heraldo. Antes destes dois lances, Ramon teve a oportunidade de abrir o placar. Mas, aos 16 minutos, Robô cobra nova falta. Outra vez o goleiro faz a defesa parcial, mas, desta vez, Ramon chega primeiro que a zaga e faz São João 1x0.
     O gol animou ainda mais os jogadores de São João que continuaram “martelando”. Aos 27, Cassinho teve outra boa chance ao finalizar de fora da área. Ramon abriu jogada na direita e Cassinho finalizou a esquerda de Heraldo. Final de primeiro tempo, São João 1x0 Aventureiro.
     Veio a segunda etapa. Tendo que vencer para levar a decisão para os pênaltis, São João voltou no mesmo ritmo. Aos 6 minutos, Robô chutou de fora da área para ótima defesa de Heraldo.
     Aos 12 minutos, a surpresa. Falta do lado esquerdo de defesa Sãojoanense. Brenner cobra a falta em centro e encontra o artilheiro Lucas que, sem marcação, manda para o fundo da rede. Era o empate.

     A partir deste gol, como numa luta de boxe, São João sentiu o golpe. Ficou exposto e correu o risco da virada. Mas, depois dos 20 minutos, retomou o domínio das ações e voltou a pressionar. Guiricema, que fez ótima partida, chutou de fora da área para boa defesa de Heraldo. Logo depois uma ótima chance. Após cobrança de escanteio, a bola sobrou para Pelezinho que finalizou. A bola tinha endereço certo, mas desviou no lateral Vítor e foi para escanteio. Na cobrança, houve um “bololô” dentro da área dos visitantes. Cassinho teve a chance de marcar mas a bola tocou na zaga, e, no rebote, Noel chutou de bico para boa defesa de Heraldo. Final de jogo, São João, fora da decisão, 1, Seleção de Santo Antônio do Aventureiro, também, 1.
ASSISTA

                 
Com arbitragem de Vanderlei Pires Júnior, auxiliado por Azor Marun e Pedro Landim, São João jogou com Manoel no gol; Cassinho, Noel, Juninho(Ramon II) e Canela; Richardson, Guiricema, Danrley(Bruno) e Robô; Ramon e Pelezinho. Técnico : Gustavo Prata.
     Sob o comando de Wagner Adão a seleção de Aventureiro jogou com Heraldo; Leoni, Paulo, Davi e Vítor; Matheus, Daniel, Brenner e Lincon; Lucas e Geovani(Juan).
     A grande final será entre 15 de Novembro de Rio Novo e Seleção de Santo Antônio do Aventureiro.

Mais registros.
 Azor Marun, Wanderlei Pires e Pedro Landim

 Equipe de São João Nepomuceno

 Ramon foi acompanhado de perto, mas, deixou o dele.

 Zeca e Nica

 Eduardo Ayupe fazendo as anotações

Lucas marcou o gol de empate.

Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!

sábado, 17 de outubro de 2015

XADREZ EM ALTA

Luís Fernando de Mendonça Zampa, nosso Zampinha, que é professor de Inglês, Espanhol,  Xadrez, é maratonista, torcedor do Vasco da Gama e, principalmente, formador de cidadãos, organizou o 1º campeonato escolar de xadrez que acontece na Quadra de Esporte do Colégio CEDI
Rua Sidney Baptista, 151 - Bairro Stiebler (Jujuba)
São João Nepomuceno – MG, com medalhas do 1º ao 5º lugar em cada categoria.
A competição começou hoje e terminará no próximo sábado(24).

A seguir, uma entrevista do Zampinha falando sobre a competição, além de fotos dos competidores.

                         
Mais registros:





Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

REGIONAL DE UBÁ – INDUSTRIAL CLASSIFICADO PARA PRÓXIMA FASE

Em partida realizada no campo do Mangueira, em São João Nepomuceno, o Industrial de Ubá aproveitou-se do primeiro tempo, onde o representante de São João  não conseguir se organizar dentro de campo, e construiu um largo placar de 3 a 0. Na segunda etapa, Marco Aurélio Ayupe foi muito feliz na reorganização do time e nas alterações feitas. Marquinho Farofa entrou no lugar de Weverton e foi perfeito na marcação. Matheus substituiu Emerson e deu muito trabalho a defensiva do Industrial. E, por fim, Pelezinho que entrou na vaga de Noel e botou fogo no jogo. A equipe ficou com mais posse de bola e muito ofensiva. A equipe diminuiu o placar para 2 a 3, e, ainda, teve um pênalti cobrado por Odair e defendido pelo bom goleiro Jhoe.
       Aos 33 minutos do segundo tempo, a pressão de São João era grande e parecia que o torcedor que compareceu no Estádio Heleno de Freitas presenciaria uma virada heroica e histórica.
       Mas nosso representante “foi traído pelos nervos”. Primeiro com a expulsão do excelente meia Odair,e logo em seguida o diretor Gustavo Prata, que inicialmente ajudava a contornar um problema no banco de reservas do adversário, se desentendeu com o auxiliar José Carlos Balbino da Costa e  também foi expulso, originando um princípio de tumulto.
        Após o incidente o auxiliar disse a seguinte frase ao delegado do jogo: “ o jogo só terá seu reinicio se houver a presença da  Polícia”. Como não houve acordo, o jogo terminou São João 2x3 Industrial.
        Mas, como no blog do Nei Medina você não perde nenhum lance, abaixo vídeo com os principais lances deste bom jogo. O Industrial está de uniforme branco e marcou o primeiro gol após bola levantada na área de São João com Léo Almeida cabeceando contra sua própria meta. São João respondeu com Max chutando de fora da área para boa defesa de Jhoe. Em seguida, o lateral Dimas fez boa jogada pela direita mas não foi feliz na finalização. Depois da cobrança de falta de Odair, Júnior Gielo escorou de cabeça com a bola passando com perigo. Aos 21 minutos, My God é derrubado dentro da área pelo zagueiro Noel. Pênalti que Beto Júnior cobrou com categoria fazendo Industrial 2x0. Aos 37 minutos da primeira etapa, Molekão chuta de fora da área e amplia para 3 a 0.
Veio o segundo tempo e São João voltou a jogar um bom futebol. Aos 12 minutos, Matheus serve Odair na entrada da área que finaliza de pé esquerdo para boa defesa de Jhoe. Com o cinegrafista meio perdido, Léo Almeida diminui de cabeça aos 16 minutos. Em seguida, Pelezinho faz boa jogada pela esquerda e sofre pênalti. Odair cobra e Jhoe faz ótima defesa. Odair não se abateu e logo após a penalidade perdida, ele cobra falta com perfeição. A bola foi no ângulo se chance de defesa para o ótimo goleiro Jhoe.

ASSISTA.

                      
            Com arbitragem de Cleyton Chagas, auxiliado por José Carlos Balbino da Costa e Moacir Xavier, São João jogou com Douglas no gol; Michel, Noel(Pelezinho), Júnior Gielo(Juninho) e Léo Almeida; Max, Weverton(Marquinho Farofa), Odair e Michael Robô(Richardson); Ramon e Emerson(Matheus). Técnico :  Ayupe.
O Industrial comandado por Júnior Ganso foi a campo com Jhoe; Dimas(Cezinha), Pezinho, Binha e Pablo; Molekão, My God(Ronaldinho), Wilian(Jefinho) e Romário(Romarinho); Beto Júnior e Kamem.
Na próxima e última rodada, São João vai a Ponte Nova enfrentar o 1º de Maio e o Industrial recebe o Cruzeiro de Guidoval. São João precisa vencer e torcer para uma derrota do Cruzeiro.
Classificação:
Industrial                             10
Cruzeiro de Guidoval          8
São João                             5
1º de Maio                           4


Mais registros:
 José Carlos Balbino, Cleyton Chagas e Moacir Xavier

 Equipe da Difusora AM  1420

 O competente Claudinei Paulino ouvindo o excelente Ayupe.

 Equipe da Cultura FM  98,3

 Equipe de São João Nepomuceno

 Adil "craque na bola, craque na Vida". Show de comentários pela 98,3

 Beto Júnior peça importante do Industrial. Binha, zagueirão.

 Molekão, ajudou na marcação e ainda foi ao ataque. Marcou um bonito gol.

Léo  foi o artilheiro da partida. Marcou um contra e outro a favor.

Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!

sábado, 3 de outubro de 2015

NABOR – ZAGUEIRÃO DOS BONS!

Filho de Paulo de Andrade(o sargento Paulo) e Ana Moreira de Andrade, Nabor Geraldo Moreira de Andrade nasceu no dia 07 de dezembro de 1967 na cidade de Cataguases. Jogador de boa técnica e muita explosão muscular, Nabor era um líder dentro de campo e  foi capitão da maioria das equipes que defendeu.
“ Eu nasci em Cataguases, mas, me tornei um Sãojoanense porque vim pra cá muito novo; tinha 2 anos de idade. Comecei minha trajetória no futebol jogando de zagueiro no infantil do Botafogo de São João, sob o comando do competente José Maria Silva. Em 1983 tive uma rápida passagem nas categorias de base do Vasco da Gama, em seguida retornei a São João para novamente jogar pelo Botafogo e depois conquistar dois títulos no Operário Futebol Clube do bairro São José.”

Assista aos dois vídeos onde Nabor conta histórias interessantes de sua carreira. Vale conferir!

               


               
Mais registros:
 Americano de Campos







Obrigado ao amigo Nabor pela bela entrevista.
Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!

sábado, 26 de setembro de 2015

HELENO, O MAESTRO !

       São João Nepomuceno é conhecida em toda Zona da Mata Mineira como: “cidade celeiro de craques”. No futebol, sempre tivemos grandes valores. Mas, Heleno Nascimento, pelo que ouvi de seus companheiros de futebol, estava acima de um grande jogador. Era o maestro do time.
Coordenava as principais jogadas, ligando o time da defesa ao ataque. Conduzia e passava a bola, como poucos. Tanto de perna direita ou esquerda, o passe ou a finalização saía com a mesma perfeição. Com vocês, Heleno do Nascimento Santos.
       Filho de José Moisés do Nascimento e Gabriela dos Santos Nascimento(ambos falecidos), Heleno nasceu na cidade Garbosa em 26/08/1946.
...“Comecei como lateral esquerdo no time dos Marianinhos(time do Rubens Paixão). Lembro-me bem da escalação: Jair, Piriá e Paulinho; Louro, Valdécio e Heleno; Roberto, Edinho, Tista, Ming e Nestor. Já no segundo time do Mangueira, comecei a atuar como meio campista. Tive uma passagem interessante, como "meia ponta de lança", no Campeonato Militar de 1965, em Juiz de Fora, pelo time do 4º Grupo de Artilharia de Combate (GAC). Fiz minha estreia no primeiro time do Mangueira com dezessete anos, em 1963. Fui escalado como centroavante contra o Guarani, time da vizinha cidade de mesmo nome. Após o jogo, no vestiário, o Dr. Heraldo de Freitas, irmão do famoso Heleno de Freitas, dirigiu-se a mim com as seguintes palavras: meu "filho", será que a história vai se repetir? Sorrindo, respondi: não doutor, minha vontade é estudar. E assim aconteceu. Tive muitas alegrias com o futebol como amador, com uma pequena passagem pelo profissional.”
OPERÁRIO - I Cestaro, Elízio, Quirino, Dola, Heleno  e Eustáquio. 
Edinho, Loro, Tista, Duda e Heleno Sarará.
Quirino no gol; Dola, I Cestaro, Elísio e Eustáquio;  Duda, você e Loro; Edinho cubu, Tista e Heleno Sarará. Este foi o melhor time em que você atuou?
-  Olha Nei, realmente trata-se de um timaço. Todavia, prefiro aquele time do Operário de 1967 por reunir craques consagrados (Quirino, Sabastiãozinho, Arlindo), craques em evidência na época (Tumbuta, Elísio, Tista e Messias) e craques que se despontavam (Duda, Anginho e Piorra). Um senhor time de futebol! Fiz parte também de um time da LUVE (UFV),  em 1970, que deixou saudades e que venceu o Botafogo em São João Nepomuceno por 4x0 (uma façanha).
Operário 1967 - Gérson, Rosalvo, Messias, Duda, Esutáquio, Sebatião Matos, Quirino, Elísio e Arlindo. 
Anginho, Tumbuta, Heleno, Piorra, Tista, Hemilson e Carlinho Potoca.

LUVE - Universidade Federal de Viçosa 1970
Em quais clubes você jogou?
-  Joguei pelo Mangueira, Operário e Botafogo de São João Nepomuceno; América de Barbacena e LUVE (UFV) de Viçosa. No América de Barbacena cheguei a disputar uma partida pelo Campeonato de Juiz de Fora em 1967 contra o Tupi (marquei um gol) mas, como foi descoberto um vínculo meu com o Mangueira F.C., acabei sendo desligado.
Quantos campeonatos disputou e quantos títulos conquistou?
-  Saí de São João Nepomuceno em fevereiro de 1964, com 17 anos, para estudar no Colégio Agrícola de Barbacena. Servi o Exército em 1965. Fiquei no Colégio Agrícola em 1966 e 1967. Em 1968, ingressei na Universidade Federal de Viçosa (UFV), jogando no time da LUVE neste período. Formei-me em 1971, com 25 anos, sendo contratado como professor. Esta trajetória evidencia uma opção pelos estudos por mim feita aos dezessete anos, fazendo com que eu disputasse poucos campeonatos na íntegra e, em decorrência, ganhasse poucos títulos. Todavia, muitas foram as partidas memoráveis, jogando pelos clubes mencionados anteriormente.
Conte-nos de sua emoção ao jogar no Mineirão.
-  Esta foi uma destas partidas inesquecíveis, da qual, infelizmente, pouco ou nenhum registro existe. Segundo minha memória, ela aconteceu em 11 de novembro de 1967 (sábado), numa preliminar de Atlético x Valério Doce. Todavia, parece haver um consenso para 12 de novembro de 1966 (sábado), numa preliminar de Atlético e Siderúrgica. Estava no Colégio Agrícola de Barbacena e uma Kombi me pegou lá na sexta-feira, véspera do jogo. O Operário jogou contra um time de Ribeirão das Neves. Ganhamos de 4x3 e foi um jogo muito disputado. Minha motivação e de meus companheiros era imensa e isto foi decisivo para a minha participação no jogo.
***** A pedido do Heleno, acionei meu amigo/irmão Eduardo Ayupe, historiador e fotógrafo profissional, que, nas horas de foga, é professor de Biologia do Colégio Grambery de Juiz de Fora e Diretor do Colégio e Curso Apoio, para que fizesse uma pesquisa no centenário Jornal Voz de São João sobre este acontecimento. Vejam o que ele encontrou:
- 13 de Novembro de 1966   –  Ano 30  -  Edição 1512
Operário em marcha
A vez do Mineirão
     “Depois de entendimentos mantidos entre o OPERÁRIO FUTEBOL CLUBE e a Administração do Estádio Magalhães Pinto( o Minierão ), por intermédio do Dr. Aloísio Ladeira(que recebeu a confirmação do jogo através de telefonema da Sra. Célia Godinho Bias Fortes), seguiu para Belo Horizonte, na sexta-feira(11) última, o auri verde são-joanense, que deve ter preliado ontem(12) na partida preliminar do jogo Atlético e Siderúrgica.
Esperamos poder noticiar, no próximo número, mais um triunfo do futebol são-joanense e do nosso Operário.”

- 20 de Novembro de 1966   –   Ano 30  -   Edição 1513
Operário em marcha
O Operário venceu no Mineirão
     “O esporte bretão da “Garbosa” está em regosijo com a brilhante vitória que o Operário F.C. conquistou sábado último no majestoso “Mineirão”, frente a equipe da Casa de Correção de Barbacena por 4x3. Este jogo foi preliminar da peleja entre Atlético e Siderúrgica, válida pelo campeonato mineiro, que terminou com o placar de 2x0 para os Atleticanos.
O auri verde são-joanense apresentou-se relativamente bem, dominando seu adversário na maior parte da peleja. A sua vitória foi justa e acreditamos que se não fosse o cansaço de alguns de seus elementos, principalmente do magnífico atacante Davi, o escore poderia ter sido mais dilatado. Isto não quer dizer que seu adversário tenha sido uma presa fácil. Ao contrário, lutou muito e jamais se entregou, apelando muitas vezes para violência para conter o ímpeto dos atacantes são-joanenses. Os tentos foram marcados por Davi(2),  Matos(Sebastiãozinho) e Tumbuta para os vencedores. Luiz(2) de pênalti e Antônio para os vencidos.
O Operário teve em Heleno (em plano elevado), Davi, Luiz Heleno (enquanto tiveram fôlego), Messias e Quirino, as suas principais peças. Os demais lutaram muito.
O auri verde apresentou-se com a seguinte constituição: Quirino, Biroba, Paulinho, Messias e Arlindo; Adalto, Heleno e Tumbuta; Davi, Sebastiãozinho Matos (Tista) e Luiz Heleno (Angelo). O juiz foi o radialista Luiz Antonio com regular desempenho.
Cobertura jornalística de Dr.Alpheu Rocha.”
Aniversário do Operário Futebol Clube. Na foto, ao lado de seu Pai José Moisés
Antes das partidas, qual adversário “tirava-lhe o sono”? Por ser muito técnico ou até mesmo desleal.
-  Tive oportunidade de jogar contra grandes equipes e craques. Jogar contra o Esporte Clube Biquense ou o Zé Adir do Olimpique de Barbacena sempre despertava uma certa ansiedade. Curiosamente, este time e este jogador marcaram duas outras grandes partidas que disputei. Uma delas, contra o Biquense, foi um jogo que fiz pelo Botafogo de São João, em Bicas, ocasião em que ganhamos de 4X1. Após o jogo, ganhei uma “boa grana” de torcedores, agradecidos, que haviam apostado na vitória do Botafogo.  A outra deu origem a um fato curioso que relatarei abaixo.


4º GAC DE JUIZ DE FORA  -  1965
Hoje foi meu dia! Qual partida você terminou com este sentimento?
-  A partida pelo campeonato militar na qual marquei 10 gols, em que pese a fragilidade do adversário, dando origem ao placar de 14x1. O jogo ocorreu às 15:30h e houve uma chuva por volta das 15:00h. Quando entramos em campo, ao ver o gramado (um tapete) do 4º GAC refletindo a luz solar, tive a sensação de que alguma coisa anormal ocorreria. Fui artilheiro deste campeonato. Curiosamente, o juiz que apitou esta partida, três anos depois apitou uma decisão entre Operário de São João e XV de Novembro de Rio Novo, no campo do Operário. Ao me ver ele disse: "você não vai marcar dez gols novamente, vai?". Aí, sorrindo, eu respondi: "Lógico que não". Só que o jogo mal tinha começado e eu peguei, "de bicicleta", um cruzamento que veio da direita e a bola entrou no ângulo. Ele passou correndo perto de mim e disse-me: "já começou, já começou?".
No futebol, uma passagem para se esquecer.
-  Após uma vitória contra o América em Rio Pomba, levei o time do Colégio Agrícola de Barbacena, para jogar contra o Botafogo de São João Nepomuceno e fomos goleados. Coisa para esquecer!
Presenciou algum fato curioso ou engraçado dentro de campo, ou mesmo no vestiário? Não vale o do seu pai (Zé Moisés) no campo do Operário. Brincadeira!!!
-  Meu pai era um torcedor com uma paixão intensa pelo Operário (risos)!!! Contarei outro fato: em 1968, estava em Viçosa e fui chamado para jogar pelo Botafogo de São João contra o Itararé, em Tocantins.  Quando entramos em campo, o Zé Adir, meio campista do Olimpique de Barbacena, que estava reforçando o Itararé me viu e exclamou: “Pô Heleno, até aqui?”. Em seguida, perguntou-me: como está seu meio de campo? Você e mais quem?”.  Aí eu lhe disse: “eu e Zé Tumbuta”. Ele: “Zé o que? Zé Mucuca?”. Eu falei: “Não, Zé Tumbuta. E você nunca irá esquecer este nome”. Ele retrucou: “Você está brincando. Nosso meio campo está formado por mim e pelo Jarbas”. Eu falei: “Conheço você e o Jarbas. Dois craques, mas depois você me conta”.   Ganhamos de 4X1. Após o jogo ele me disse: “Pô Heleno, esse tal de Zé Tumbuta é o “capeta”!”. Eu respondi: “Não lhe disse?.
 Nei, relato mais um fato interessante. O “Bossa Nova”, treinador que esteve em São João Nepomuceno na década de 60, selecionou dois jogadores para jogar em Apucarana, norte do Paraná. Fui selecionado, juntamente com o Genaro (ponta esquerda do Itararé de Tocantins). Meu pai concordou com minha ida, mas minha mãe foi contra (queria que eu estudasse) e acabei ficando. No jogo Botafogo e Itararé mencionado acima, conversei com o Genaro (já havia retornado) e ele me disse que “valeu mais pela experiência”.

Qual foi seu melhor técnico?
-  Citarei dois: Rubens Paixão (Marianinhos) e Chupica (Operário).
Terezinha Pinto, Biroba, Alfredo, Pereira, Arimatéia, Quirino, Arlindo ,jogador do Géo,Chupica Sonia vedete. 
Itamar Colero, Tista,Tumbuta, Sebastião Matos, Heleno, Heleno Sarará, Adauto Maia, jogador Geo.
E o melhor dirigente?
-  Colombo (Operário).
Qual o melhor jogador de sua época?
-  Zé Tumbuta. Foi o melhor meio de campo que ajudei a formar.
Qual ou quais atletas de sua geração poderia(m) ter jogado em um time profissional?
-  Cito Tumbuta, Louro, Rui (Atlético de Viçosa), Machadinho (LUVE-UFV), dentre vários outros que, se fosse hoje, certamente poderiam optar pelo profissionalismo, uma vez que o ambiente profissional naquela época não era muito atraente. Em São João Nepomuceno e por onde passei no amadorismo, minha geração teve grandes mestres no futebol e, certamente, produziu craques que serviram de inspiração para outros grandes craques de gerações futuras.
Escale um time com os melhores jogadores com quem você atuou. Pode “misturar” os que você jogou contra e a favor.
-  Missão difícil, mas vamos lá, incluindo-me e na certeza de gerar controvérsias: Quirino (Wellington), Adauto, Sebastiãozinho, Elísio e Messias; Heleno e Tumbuta; Machadinho (LUVE-UFV), Louro, Tista e Nestor.
Colégio Agrícola de Barbacena

Com  o Tio Paulinho Lulu e os sobrinhos Paulo Roberto(colo) e Ronaldo de pé. Bar do Lulu ao lado da extinta linha férrea em São João Nepomuceno-MG


Qual matéria e por quantos anos você lecionou na UFV?
-  Na UFV lecionei Matemática no Colégio Universitário (COLUNI) nos anos de 1970 e 1971, quando ainda era estudante de graduação. Durante 32 anos fui professor na UFV. Lecionei Cálculo, Álgebra Linear, Estatística e Pesquisa Operacional entre 1972 e 2001, quando me aposentei.
Nesta IES, participei da criação dos Departamentos de Matemática e de Informática, bem como dos cursos de Matemática (bacharelado) e de Ciência da Computação bacharelado, especialização e mestrado).

Qual sua atividade nos dias atuais?
-  Aposentei-me em 2001 na UFV para ajudar na criação da Faculdade de Viçosa (FDV) onde sou professor e, desde 2007, atuo como Diretor Geral. Continuo lecionando esquisa Operacional nesta IES, tendo participado da criação de dois (Sistemas de Informação e Engenharia Produção) de seus sete cursos.

Por fim, quero expressar minha gratidão a Deus pela dádiva da vida! 
Por me livrar da dependência alcoólica que me acompanhou dos 26 aos 43 
anos, pelas alegrias que tive no futebol, pela minha esposa e filhos, 
pelos meus irmãos e parentes e pelas amizades que tenho!

Obrigado ao amigo Heleno Nascimento pelo carinho com este modesto blog.

Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!