Olá amigos!
A pergunta do Jornal foi a seguinte:
Qual a finalidade da marcação da meia lua da grande área e o círculo cental em um campo de futebol?
Resposta:
No momento da cobrança de penalidade máxima(pênalti), somente o cobrador e o goleiro adversário podem estar a frente desta linha. Ou seja, da marca do pênalti a qualquer ponto da meia lua, forma-se um raio de 9 metros e 15 centímetros. Esta é a distância mínima que o adversário deve ficar da bola.
No caso do círculo central, é bem parecido. No momento que um time vai iniciar ou reiniciar o jogo, adversário deve estar a 9 metros e 15 centimetros da bola. Portanto, formam-se duas marcações. Uma meia lua de cada lado do campo.
Desejo a todos Saúde, Paz, Felicidades e muito mais neste Novo Ano que se inicia.
Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
sábado, 5 de dezembro de 2015
DEMOCRÁTICOS : JOINVILLE É O GRANDE CAMPEÃO !!!!
J O I N V I L L E
O público que
compareceu no último sábado(05), nas dependências do Clube Campestre
Democráticos, teve a oportunidade de acompanhar uma ótima partida de futebol
society.
O torneio homenageou os clubes de Santa
Catarina onde as equipes participantes levaram os nomes de Avaí, Figueirense,
Chapecoense e Joinville. Na decisão comandada pelo árbitro Waldemar da Silva
Araújo, Chapecoense e Joinville fizeram um jogo de 5 gols, o que alegrou a
torcida presente. Partida que foi transmitida pela Rádio Difusora AM 1420, com
narração do competente Fernando de Lélis e reportagens de Neil Pereira e Júnior
Ayupe, teve em seu primeiro um certo domínio da Chapecoense, mas foi a equipe
do Joinville que marcou o único gol do primeiro tempo. Depois de boa jogada de
César pela direita, Juinho”capitão”Rigolon escorou para o fundo da rede fazendo
Joinville 1x0.
Veio a segunda etapa e, logo aos 8
minutos, Vinicius, finalizando dentro da área adversária, aumentou para 2x0. A
esta altura da partida a equipe do Joinville tinha total domínio das ações e
parecia que marcaria o terceiro gol no momento que quisesse. Além disso, Pedro,
goleiro do Joinville, estava em tarde inspirada, realizando grandes defesas.
Mas o que se viu foi uma reação,
fantástica, da Chapecoense. Aos 17 minutos, Matheus”cavaco” diminuiu em
cobrança de penalidade máxima. Logo em seguida, Dieguinho fez ótima jogada pela
esquerda de ataque, e da entrada da área soltou um balaço sem defesa para o
goleiro Pedro. Era o empate. Aos 32 minutos, já nos acréscimos, a decisão se
encaminhava para disputa por pênaltis quando em mais uma jogada pela direita de
ataque do Joinville, Matheus penetrou e chutou cruzado sem defesa para o grande
Jonas.
Após nova saída, o árbitro encerrou a
partida que terminou com a vitória do Joinville sobre a Chapecoense pelo placar
de 3x2.
O elenco campeão formou com: Pedro,
Tchuca, Matheus, Jefferson, Marcelinho”fininho”, Cesinha, Danrley,
Vinícius”tirica”, Juninho”capitão”, Marcelinho T.M., Deuver, Piraúba e Gilmar.
O time vice campeão teve em seu elenco o goleiro Jonas, Estéfano,
Márcio”paçoca”, Filipe”do posto”, Dieguinho, Ismael, Marcelinho”ameba”,
Matheus”cavaco”, Dudu, Marcos André, Róbson Zagre, Goiano, João”cabeção” e
Alessandro.
Parabéns a diretoria e associados do
tradicional Clube Campestre Democráticos por mais esta tarde festiva.
MAIS REGISTROS : clique nas fotos para ampliar.
CHAPECOENSE
PEDRO DO JOINVILLE FEZ GRANDES DEFESAS
DUDU PERDEU GRANDE CHANCE
JONAS TAMBÉM ESTEVE MUITO BEM
JUNINHO DEU MUITO TRABALHO PARA DEFENSIVA DO CHAPECÓ
VINÍCIUS FAZENDO JOINVILLE 2X0.
MATHEUS DIMINUINDO PARA 1X2
MATHEUS DEU NÚMEROS FINAIS A PARTIDA JOINVILLE 3X2 CHAPECOENSE.
Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!
sábado, 28 de novembro de 2015
" TÁ NO SANGUE "
Foto : Eduardo Ayupe
Passando de geração para geração, a Família Pinho vem se
destacando no cenário nacional e internacional.
No final dos anos 40 o saudoso Wilson”Grande” se destacava no
futebol de toda região. No ano de 1947 conquistou, jogando pelo Operário
Futebol Clube, o título de campeão do primeiro torneio organizado pela
ASE(Associação Sãojoanense de Esportes). Juntamente com o Operário, a
competição contou com Mangueira e Botafogo, todas equipes de São João
Nepomuceno. Wilson”Grande”, que é Pai do Zé Luiz e avô de Stéfano Pinho, foi um
dos destaque deste importante título conquistado pelo Verdão do bairro São
José.
Machado, Paulo, Geraldo, Wilson
Grande, Ibrain, Roque, Bregilda e Colombo
Agachados. Lé, Mário, Caeira, Gramado, Jair e Barroso.
Logo depois, final dos anos 70 e início de 80, foi a vez de Zé
Luiz aparecer como uma grande promessa do nosso futebol. Com 17 anos, Zé era o
principal jogador do time “principal” do Operário. Em 1982, depois de se destacar
na seleção de São João que disputou um torneio parecido com um campeonato de
juniores, foi convidado par testes no Cruzeiro de Belo Horizonte. Como era de
se esperar, foi aprovado. Com características muito parecidas com Reinaldo e
Careca, craques da época, nas categorias de base, foi artilheiro em todas as
competições que disputou. Profissionalizou-se no próprio Cruzeiro no ano de
1987, depois rodou o Brasil e Mundo. Jogou no Rio Grande do Sul, Bahia, Santa
Catarina, El Salvador, Estados Unidos e Venezuela. Na Venezuela, disputou uma
Copa Libertadores da América jogando pelo Deportivo Itália. Uma sequencia de
lesões apressou sua aposentadoria como jogador profissional. Hoje trabalha com
categorias de base, em Projeto da Prefeitura Municipal de São João Nepomuceno.
Zé Luiz no Deportivo Itália da Venezuela
E completando a Família de grandes craques (sem nunca esquecer de
Davi e Wilsinho, os outros dois irmãos do Zé Luiz), Stéfano Pinho, que pertence
ao Tricolor das Laranjeiras, depois de fazer enorme sucesso no futebol da Finlândia,
esta temporada brilhou no futebol dos Estados Unidos.
Abaixo reportagem do Globo.com (globoesporte.blobo.com)
Bola de Ouro nos Estados Unidos, cria do Flu cobra presente de Ronaldo
Eleito melhor jogador da NASL pelo time do Fenômeno, Stéfano, que pertence ao Flu, vibra com prêmio, revela promessa de chefe e brinca: "Esquece não, Ronaldo!"
Com 16 gols e sete assistências na temporada, o atacante Stéfano,
do Fort Lauderdale Strikers,
time que tem como um dos donos Ronaldo Fenômeno, foi eleito pelo voto popular o
Bola de Ouro do ano na liga.
Bom humor fora de campo, seriedade e talento dentro das quatro
linhas. Stéfano, que chegou ao clube em fevereiro e fez por merecer a Bola de
Ouro nos Estados Unidos. Eleito como o melhor jogador da semana em quatro
oportunidades e duas vezes considerado o atleta do mês, o atacante precisou superar
as dificuldades de adaptação ao esquema tático, pois não era centroavante de
ofício. Ele conseguiu e afirma que o espelho de Ronaldo exerce certa pressão
por resultado, mas ajuda no desenvolvimento profissional. Porém, a grande
referência do jovem vem de casa.
– O Ronaldo é uma referência mundial e saber que ele está ali
assistindo aos jogos faz você querer mostrar tudo que sabe. É uma inspiração,
mas não é a maior. Tem a minha família, que sempre está torcendo por mim. Faço
tudo por eles. E o meu pai já jogou, né? Era centroavante e uma referência para
mim – disse o atleta, referindo-se sobre o pai, José Luiz Gomes Pinho, que
jogou por Cruzeiro e Figueirense.
No final do ano, Stéfano volta para o Brasil para passar férias
com a família. Embora não tenha conseguido levar o Fort Lauderdale à decisão da
NASL – o time foi eliminado na semifinal pelo New York Cosmos, do espanhol Raúl
e do brasileiro naturalizado espanhol, Marcos Senna – Stéfano se valorizou no
mercado. Durante o período com os familiares, o jogador vai estudar a
possibilidade de uma renovação com o Fluminense, uma vez que o contrato com o
Tricolor vai até o fim do ano. No entanto, existem propostas de clubes da
própria Liga Norte-americana, onde o atleta se diz feliz e enxerga possibilidade
de crescimento.
– Futebol está crescendo, mas ainda não é uma prioridade
aqui. As pessoas vão ao estádio e gostam do bom futebol. Eu creio que daqui a
alguns anos o esporte vai melhorar em todas as áreas por aqui – finalizou.
Aproveitei para "tietar" meu afilhado de Batismo
Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!
terça-feira, 3 de novembro de 2015
SÃO JOÃO NEPOMUCENO CAMPEÃO NA CATEGORIA SUB 17
Foto: Eduardo Ayupe.
Sob o comando do competente técnico
Marco Aurélio Ayupe, no último sábado(31.10), nosso representante conquistou o
título de campeão da categoria sub 17
organizado pela Liga Esportiva de Cataguases ( L E C ).
Em todo este tempo que faço a cobertura dos
campeonatos que o Ayupe participa, presenciamos muitos insucessos quando se
tratava de decisão por pênaltis. Mas, nesta categoria, desta vez nossos garotos
se saíram muito bem, “quebrando um tabu” com a eliminação, na semifinal, do
Democrata de Santana de Cataguases e na final o Democrata de Além Paraíba.
O jogo
Mesmo vencendo por 2x1 em Além Paraíba,
jogo de ida, São João sabia que, em casa, não seria fácil repetir o resultado,
pois, enfrentaria um adversário de alta qualidade técnica.
O bom público que compareceu ao Estádio
Heleno de Freitas, campo do Mangueira, viu o Democrata abrir o marcador logo
aos 8 minutos da primeira etapa. Rômulo cobrou falta da esquerda e o lateral
Bruno subiu mais que nossos zagueiros e fez um bonito gol. Mesmo com o placar
adverso, São João não se abateu e partiu em busca do empate, resultado que lhe
daria o título.
Aos 12 minutos, Pelezinho levantou bola na
área e Lucas quase empatou. Depois, o próprio Pelé entro driblando pela direita
e finalizou com perigo. Henrique também chutou de fora da área para boa defesa
de Brendon. Continuando a pressão, aos 19 minutos, Lucas recebeu de Pelé e
dentro da pequena área, sem goleiro, tocou para o gol. Mas, Gabriel, em cima da
linha, rebateu tirando o perigo. Ainda no primeiro tempo, Nêgo teve a chance de
empatar depois de receber ótimo passe de Pelé. Mas o chute saiu por cima do
gol. Antes do apito final da primeira etapa, Vítor Fidélis perdeu a chance de
ampliar o marcador, depois da falha da zaga de São João. Mas, tocou para fora,
a direita do goleiro Manoel.
Veio a segunda etapa e o panorama não mudou.
São João manteve o domínio do jogo, mas não conseguia converter em gols.
Cassinho teve duas oportunidades de marcar e em uma delas chegou até driblar o
goleiro, mas demorou na finalização e perdeu ângulo. Na tentativa do chute o
zagueiro Gabriel tocou para linha de fundo. Vítor Fidélis também poderia ter
aumentado para 2x0 depois de boa jogada pela esquerda, mas, finalizou para
fora. Final: São João 0x1 Democrata. Com este resultado a decisão ficou para as
cobranças de pênaltis, e São João venceu por 5x3, com o goleiro Manoel
defendendo a terceira cobrança de China. Marcaram para São João, Nêgo,
Pelé, Cassinho, Henrique e Aranha. E para o Democrata, Vítor, Rômulo e Kleveir.
Assista
Ficha do
técnica:
Com boa arbitragem de Robert da Silva
auxiliado por Roberto Gomes e Adalberto Freitas, trio da Liga de Cataguases, São João sagrou-se campeão com Manoel no gol;
Nêgo, João Vítor, Aranha e Yan; Henrique, Richardson, Cassinho e Pelé; Lucas e
Goiaba(Guilherme). Técnico : Ayupe.
Democrata
sob o comando de Homero e Vanderson veio a campo com Brendon; Bruno(Matheus),
Gabriel, Vítor e Welington(Jean); Bruno Maia, Kleveir, Rômulo e João Vítor;
China e Vítor Fidélis.
Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser.
domingo, 18 de outubro de 2015
COPA ZONA DA MATA SUB 20 - SÃO JOÃO ESTÁ FORA DA FINAL!
Depois de perder em Santo
Antônio do Aventureiro, jogo de ida, para seleção local pelo placar de 3 a 1, o
representante de São João Nepomuceno recebeu neste domingo(18), o mesmo
adversário para o jogo de volta, valendo vaga na grande final.
Mesmo sem a presença do técnico Marco
Aurélio Ayupe que se encontrava com crise renal, Gustavo Prata que é diretor de
esporte do Município e preparador físico do time, mandou a campo um time
determinado a reverter o placar do jogo de ida.
No primeiro tempo, a equipe de São João
sobrou no jogo, fez 1 a 0 e teve chance de terminar a primeira etapa vencendo
por um placar mais folgado. Logo aos 8 minutos, Michael Robô cobrou falta na
entrada da área para defesa parcial do goleiro Heraldo. Na sobra, Matheus
aliviou o perigo. Em seguida foi a vez de Cassinho chutar de fora da área. A
bola passou com perigo a esquerda de Heraldo. Antes destes dois lances, Ramon
teve a oportunidade de abrir o placar. Mas, aos 16 minutos, Robô cobra nova
falta. Outra vez o goleiro faz a defesa parcial, mas, desta vez, Ramon chega
primeiro que a zaga e faz São João 1x0.
O gol animou ainda mais os jogadores de
São João que continuaram “martelando”. Aos 27, Cassinho teve outra boa chance
ao finalizar de fora da área. Ramon abriu jogada na direita e Cassinho
finalizou a esquerda de Heraldo. Final de primeiro tempo, São João 1x0
Aventureiro.
Veio a segunda etapa. Tendo que vencer
para levar a decisão para os pênaltis, São João voltou no mesmo ritmo. Aos 6
minutos, Robô chutou de fora da área para ótima defesa de Heraldo.
Aos 12 minutos, a surpresa. Falta do lado
esquerdo de defesa Sãojoanense. Brenner cobra a falta em centro e encontra o
artilheiro Lucas que, sem marcação, manda para o fundo da rede. Era o empate.
A partir deste gol, como numa luta de
boxe, São João sentiu o golpe. Ficou exposto e correu o risco da virada. Mas,
depois dos 20 minutos, retomou o domínio das ações e voltou a pressionar.
Guiricema, que fez ótima partida, chutou de fora da área para boa defesa de
Heraldo. Logo depois uma ótima chance. Após cobrança de escanteio, a bola
sobrou para Pelezinho que finalizou. A bola tinha endereço certo, mas desviou
no lateral Vítor e foi para escanteio. Na cobrança, houve um “bololô” dentro da
área dos visitantes. Cassinho teve a chance de marcar mas a bola tocou na zaga,
e, no rebote, Noel chutou de bico para boa defesa de Heraldo. Final de jogo,
São João, fora da decisão, 1, Seleção de Santo Antônio do Aventureiro, também,
1.
ASSISTA
Com arbitragem de Vanderlei
Pires Júnior, auxiliado por Azor Marun e Pedro Landim, São João jogou com
Manoel no gol; Cassinho, Noel, Juninho(Ramon II) e Canela; Richardson,
Guiricema, Danrley(Bruno) e Robô; Ramon e Pelezinho. Técnico : Gustavo Prata.
Sob o comando de Wagner Adão a seleção de
Aventureiro jogou com Heraldo; Leoni, Paulo, Davi e Vítor; Matheus, Daniel,
Brenner e Lincon; Lucas e Geovani(Juan).
A grande final será entre 15 de Novembro
de Rio Novo e Seleção de Santo Antônio do Aventureiro.
Mais registros.
Azor Marun, Wanderlei Pires e Pedro Landim
Equipe de São João Nepomuceno
Ramon foi acompanhado de perto, mas, deixou o dele.
Zeca e Nica
Eduardo Ayupe fazendo as anotações
Lucas marcou o gol de empate.
Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!
sábado, 17 de outubro de 2015
XADREZ EM ALTA
Luís Fernando de Mendonça Zampa, nosso
Zampinha, que é professor de Inglês, Espanhol, Xadrez, é maratonista, torcedor do Vasco da
Gama e, principalmente, formador de cidadãos, organizou o 1º campeonato escolar
de xadrez que acontece na Quadra de Esporte do Colégio CEDI
Rua Sidney Baptista, 151 - Bairro Stiebler
(Jujuba)
São João Nepomuceno – MG, com medalhas do
1º ao 5º lugar em cada categoria.
A competição começou hoje e terminará no
próximo sábado(24).
A seguir, uma entrevista do Zampinha
falando sobre a competição, além de fotos dos competidores.
Mais registros:
Abraço
a todos e até a próxima se Deus quiser!
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
REGIONAL DE UBÁ – INDUSTRIAL CLASSIFICADO PARA PRÓXIMA FASE
Em partida realizada no
campo do Mangueira, em São João Nepomuceno, o Industrial de Ubá aproveitou-se
do primeiro tempo, onde o representante de São João não conseguir se organizar dentro de campo, e
construiu um largo placar de 3 a 0. Na segunda etapa, Marco Aurélio Ayupe foi
muito feliz na reorganização do time e nas alterações feitas. Marquinho Farofa entrou
no lugar de Weverton e foi perfeito na marcação. Matheus substituiu Emerson e
deu muito trabalho a defensiva do Industrial. E, por fim, Pelezinho que entrou
na vaga de Noel e botou fogo no jogo. A equipe ficou com mais posse de bola e
muito ofensiva. A equipe diminuiu o placar para 2 a 3, e, ainda, teve um pênalti
cobrado por Odair e defendido pelo bom goleiro Jhoe.
Aos 33 minutos do segundo tempo, a
pressão de São João era grande e parecia que o torcedor que compareceu no
Estádio Heleno de Freitas presenciaria uma virada heroica e histórica.
Mas nosso representante “foi traído
pelos nervos”. Primeiro com a expulsão do excelente meia Odair,e logo em
seguida o diretor Gustavo Prata, que inicialmente ajudava a contornar um
problema no banco de reservas do adversário, se desentendeu com o auxiliar José
Carlos Balbino da Costa e também foi expulso,
originando um princípio de tumulto.
Após o incidente o auxiliar disse a
seguinte frase ao delegado do jogo: “ o jogo só terá seu reinicio se houver a
presença da Polícia”. Como não houve
acordo, o jogo terminou São João 2x3 Industrial.
Mas, como no blog do Nei Medina você
não perde nenhum lance, abaixo vídeo com os principais lances deste bom jogo. O
Industrial está de uniforme branco e marcou o primeiro gol após bola levantada
na área de São João com Léo Almeida cabeceando contra sua própria meta. São
João respondeu com Max chutando de fora da área para boa defesa de Jhoe. Em
seguida, o lateral Dimas fez boa jogada pela direita mas não foi feliz na
finalização. Depois da cobrança de falta de Odair, Júnior Gielo escorou de
cabeça com a bola passando com perigo. Aos 21 minutos, My God é derrubado
dentro da área pelo zagueiro Noel. Pênalti que Beto Júnior cobrou com categoria
fazendo Industrial 2x0. Aos 37 minutos da primeira etapa, Molekão chuta de fora
da área e amplia para 3 a 0.
Veio o segundo tempo e São
João voltou a jogar um bom futebol. Aos 12 minutos, Matheus serve Odair na
entrada da área que finaliza de pé esquerdo para boa defesa de Jhoe. Com o
cinegrafista meio perdido, Léo Almeida diminui de cabeça aos 16 minutos. Em
seguida, Pelezinho faz boa jogada pela esquerda e sofre pênalti. Odair cobra e
Jhoe faz ótima defesa. Odair não se abateu e logo após a penalidade perdida,
ele cobra falta com perfeição. A bola foi no ângulo se chance de defesa para o
ótimo goleiro Jhoe.
ASSISTA.
Com arbitragem de Cleyton
Chagas, auxiliado por José Carlos Balbino da Costa e Moacir Xavier, São João
jogou com Douglas no gol; Michel, Noel(Pelezinho), Júnior Gielo(Juninho) e Léo
Almeida; Max, Weverton(Marquinho Farofa), Odair e Michael Robô(Richardson);
Ramon e Emerson(Matheus). Técnico : Ayupe.
O Industrial comandado por
Júnior Ganso foi a campo com Jhoe; Dimas(Cezinha), Pezinho, Binha e Pablo;
Molekão, My God(Ronaldinho), Wilian(Jefinho) e Romário(Romarinho); Beto Júnior
e Kamem.
Na próxima e última rodada,
São João vai a Ponte Nova enfrentar o 1º de Maio e o Industrial recebe o
Cruzeiro de Guidoval. São João precisa vencer e torcer para uma derrota do
Cruzeiro.
Classificação:
Industrial 10
Cruzeiro de Guidoval 8
São João 5
1º de Maio 4
Mais registros:
José Carlos Balbino, Cleyton Chagas e Moacir Xavier
Equipe da Difusora AM 1420
O competente Claudinei Paulino ouvindo o excelente Ayupe.
Equipe da Cultura FM 98,3
Equipe de São João Nepomuceno
Adil "craque na bola, craque na Vida". Show de comentários pela 98,3
Beto Júnior peça importante do Industrial. Binha, zagueirão.
Molekão, ajudou na marcação e ainda foi ao ataque. Marcou um bonito gol.
Léo foi o artilheiro da partida. Marcou um contra e outro a favor.
Abraço a todos e até a
próxima se Deus quiser!
sábado, 3 de outubro de 2015
NABOR – ZAGUEIRÃO DOS BONS!
Filho de
Paulo de Andrade(o sargento Paulo) e Ana Moreira de Andrade, Nabor Geraldo
Moreira de Andrade nasceu no dia 07 de dezembro de 1967 na cidade de
Cataguases. Jogador de boa técnica e muita explosão muscular, Nabor era um líder dentro de campo e foi capitão da maioria das equipes que defendeu.
“ Eu nasci
em Cataguases, mas, me tornei um Sãojoanense porque vim pra cá muito novo;
tinha 2 anos de idade. Comecei minha trajetória no futebol jogando de zagueiro
no infantil do Botafogo de São João, sob o comando do competente José Maria
Silva. Em 1983 tive uma rápida passagem nas categorias de base do Vasco da
Gama, em seguida retornei a São João para novamente jogar pelo Botafogo e
depois conquistar dois títulos no Operário Futebol Clube do bairro São José.”
Assista aos dois vídeos onde Nabor conta histórias interessantes de sua carreira. Vale conferir!
Mais registros:
Americano de Campos
Obrigado ao amigo Nabor pela bela entrevista.
Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!
sábado, 26 de setembro de 2015
HELENO, O MAESTRO !
São
João Nepomuceno é conhecida em toda Zona da Mata Mineira como: “cidade celeiro
de craques”. No futebol, sempre tivemos grandes valores. Mas, Heleno
Nascimento, pelo que ouvi de seus companheiros de futebol, estava acima de um
grande jogador. Era o maestro do time.
Coordenava as principais jogadas, ligando o
time da defesa ao ataque. Conduzia e passava a bola, como poucos. Tanto de
perna direita ou esquerda, o passe ou a finalização saía com a mesma perfeição.
Com vocês, Heleno do Nascimento Santos.
Filho
de José Moisés do Nascimento e Gabriela dos Santos Nascimento(ambos falecidos),
Heleno nasceu na cidade Garbosa em 26/08/1946.
...“Comecei como lateral esquerdo no time dos
Marianinhos(time do Rubens Paixão). Lembro-me bem da escalação: Jair, Piriá e
Paulinho; Louro, Valdécio e Heleno; Roberto, Edinho, Tista, Ming e Nestor. Já
no segundo time do Mangueira, comecei a atuar como meio campista. Tive uma
passagem interessante, como "meia ponta de lança", no Campeonato
Militar de 1965, em Juiz de Fora, pelo time do 4º Grupo de Artilharia de
Combate (GAC). Fiz minha estreia no primeiro time do Mangueira com dezessete
anos, em 1963. Fui escalado como centroavante contra o Guarani, time da vizinha
cidade de mesmo nome. Após o jogo, no vestiário, o Dr. Heraldo de Freitas,
irmão do famoso Heleno de Freitas, dirigiu-se a mim com as seguintes palavras:
meu "filho", será que a história vai se repetir? Sorrindo, respondi:
não doutor, minha vontade é estudar. E assim aconteceu. Tive muitas alegrias
com o futebol como amador, com uma pequena passagem pelo profissional.”
OPERÁRIO - I Cestaro, Elízio, Quirino, Dola, Heleno e Eustáquio.
Edinho, Loro, Tista, Duda e Heleno Sarará.
Quirino no gol; Dola, I Cestaro, Elísio e Eustáquio; Duda, você e Loro; Edinho cubu, Tista e Heleno Sarará. Este foi o melhor time em que você atuou?
Quirino no gol; Dola, I Cestaro, Elísio e Eustáquio; Duda, você e Loro; Edinho cubu, Tista e Heleno Sarará. Este foi o melhor time em que você atuou?
- Olha Nei, realmente trata-se de um timaço.
Todavia, prefiro aquele time do Operário de 1967 por reunir craques consagrados
(Quirino, Sabastiãozinho, Arlindo), craques em evidência na época (Tumbuta,
Elísio, Tista e Messias) e craques que se despontavam (Duda, Anginho e Piorra).
Um senhor time de futebol! Fiz parte também de um time da LUVE (UFV), em 1970, que deixou saudades e que venceu o
Botafogo em São João Nepomuceno por 4x0 (uma façanha).
Operário 1967 - Gérson, Rosalvo, Messias, Duda, Esutáquio, Sebatião Matos, Quirino, Elísio e Arlindo.
Anginho, Tumbuta, Heleno, Piorra, Tista, Hemilson e Carlinho Potoca.
LUVE - Universidade Federal de Viçosa 1970
Em quais clubes você jogou?
- Joguei
pelo Mangueira, Operário e Botafogo de São João Nepomuceno; América de
Barbacena e LUVE (UFV) de Viçosa. No América de Barbacena cheguei a disputar
uma partida pelo Campeonato de Juiz de Fora em 1967 contra o Tupi (marquei um
gol) mas, como foi descoberto um vínculo meu com o Mangueira F.C., acabei sendo
desligado.
Quantos campeonatos disputou e quantos títulos conquistou?
- Saí
de São João Nepomuceno em fevereiro de 1964, com 17 anos, para estudar no
Colégio Agrícola de Barbacena. Servi o Exército em 1965. Fiquei no Colégio
Agrícola em 1966 e 1967. Em 1968, ingressei na Universidade Federal de Viçosa
(UFV), jogando no time da LUVE neste período. Formei-me em 1971, com 25 anos,
sendo contratado como professor. Esta trajetória evidencia uma opção pelos
estudos por mim feita aos dezessete anos, fazendo com que eu disputasse poucos
campeonatos na íntegra e, em decorrência, ganhasse poucos títulos. Todavia,
muitas foram as partidas memoráveis, jogando pelos clubes mencionados anteriormente.
Conte-nos de sua
emoção ao jogar no Mineirão.
- Esta foi uma destas partidas inesquecíveis,
da qual, infelizmente, pouco ou nenhum registro existe. Segundo minha memória,
ela aconteceu em 11 de novembro de 1967 (sábado), numa preliminar de Atlético x
Valério Doce. Todavia, parece haver um consenso para 12 de novembro de 1966
(sábado), numa preliminar de Atlético e Siderúrgica. Estava no Colégio Agrícola
de Barbacena e uma Kombi me pegou lá na sexta-feira, véspera do jogo. O
Operário jogou contra um time de Ribeirão das Neves. Ganhamos de 4x3 e foi um
jogo muito disputado. Minha motivação e de meus companheiros era imensa e isto
foi decisivo para a minha participação no jogo.
*****
A pedido do Heleno, acionei meu amigo/irmão Eduardo Ayupe, historiador e
fotógrafo profissional, que, nas horas de foga, é professor de Biologia do
Colégio Grambery de Juiz de Fora e Diretor do Colégio e Curso Apoio, para que
fizesse uma pesquisa no centenário Jornal Voz de São João sobre este
acontecimento. Vejam o que ele encontrou:
- 13 de Novembro de 1966
– Ano 30
- Edição 1512
Operário em marcha
A vez do Mineirão
“Depois de entendimentos mantidos entre o
OPERÁRIO FUTEBOL CLUBE e a Administração do Estádio Magalhães Pinto( o Minierão ), por intermédio do Dr. Aloísio Ladeira(que recebeu
a confirmação do jogo através de telefonema da Sra. Célia Godinho Bias Fortes),
seguiu para Belo Horizonte, na sexta-feira(11) última, o auri verde
são-joanense, que deve ter preliado ontem(12) na partida preliminar do jogo
Atlético e Siderúrgica.
Esperamos
poder noticiar, no próximo número, mais um triunfo do futebol são-joanense e do
nosso Operário.”
- 20 de Novembro de 1966
– Ano 30
- Edição 1513
Operário em marcha
O Operário venceu no Mineirão
“O
esporte bretão da “Garbosa” está em regosijo com a brilhante vitória que o
Operário F.C. conquistou sábado último no majestoso “Mineirão”, frente a equipe
da Casa de Correção de Barbacena por 4x3. Este jogo foi preliminar da peleja
entre Atlético e Siderúrgica, válida pelo campeonato mineiro, que terminou com
o placar de 2x0 para os Atleticanos.
O auri verde são-joanense apresentou-se
relativamente bem, dominando seu adversário na maior parte da peleja. A sua
vitória foi justa e acreditamos que se não fosse o cansaço de alguns de seus
elementos, principalmente do magnífico atacante Davi, o escore poderia ter sido
mais dilatado. Isto não quer dizer que seu adversário tenha sido uma presa
fácil. Ao contrário, lutou muito e jamais se entregou, apelando muitas vezes
para violência para conter o ímpeto dos atacantes são-joanenses. Os tentos
foram marcados por Davi(2),
Matos(Sebastiãozinho) e Tumbuta para os vencedores. Luiz(2) de pênalti e
Antônio para os vencidos.
O Operário teve em Heleno (em
plano elevado), Davi, Luiz Heleno (enquanto tiveram fôlego),
Messias e Quirino, as suas principais peças. Os demais lutaram muito.
O auri verde apresentou-se com a seguinte
constituição: Quirino, Biroba, Paulinho, Messias e Arlindo; Adalto, Heleno
e Tumbuta; Davi, Sebastiãozinho Matos (Tista) e Luiz Heleno (Angelo). O juiz foi o
radialista Luiz Antonio com regular desempenho.
Cobertura jornalística de
Dr.Alpheu Rocha.”
Aniversário do Operário Futebol Clube. Na foto, ao lado de seu Pai José Moisés
Antes das partidas, qual adversário “tirava-lhe o sono”? Por ser muito
técnico ou até mesmo desleal.
- Tive
oportunidade de jogar contra grandes equipes e craques. Jogar contra o Esporte
Clube Biquense ou o Zé Adir do Olimpique de Barbacena sempre despertava uma
certa ansiedade. Curiosamente, este time e este jogador marcaram duas outras
grandes partidas que disputei. Uma delas, contra o Biquense, foi um jogo que
fiz pelo Botafogo de São João, em Bicas, ocasião em que ganhamos de 4X1. Após o
jogo, ganhei uma “boa grana” de torcedores, agradecidos, que haviam apostado na
vitória do Botafogo. A outra deu origem
a um fato curioso que relatarei abaixo.
4º GAC DE JUIZ DE FORA - 1965
Hoje foi meu dia! Qual partida você terminou com
este sentimento?
- A
partida pelo campeonato militar na qual marquei 10 gols, em que pese a
fragilidade do adversário, dando origem ao placar de 14x1. O jogo ocorreu às
15:30h e houve uma chuva por volta das 15:00h. Quando entramos em campo, ao ver
o gramado (um tapete) do 4º GAC refletindo a luz solar, tive a sensação de que
alguma coisa anormal ocorreria. Fui artilheiro deste campeonato. Curiosamente,
o juiz que apitou esta partida, três anos depois apitou uma decisão entre
Operário de São João e XV de Novembro de Rio Novo, no campo do Operário. Ao me
ver ele disse: "você não vai marcar dez gols novamente, vai?". Aí,
sorrindo, eu respondi: "Lógico que não". Só que o jogo mal tinha
começado e eu peguei, "de bicicleta", um cruzamento que veio da
direita e a bola entrou no ângulo. Ele passou correndo perto de mim e disse-me:
"já começou, já começou?".
No futebol, uma passagem para se esquecer.
- Após uma
vitória contra o América em Rio Pomba, levei o time do Colégio Agrícola de
Barbacena, para jogar contra o Botafogo de São João Nepomuceno e fomos goleados.
Coisa para esquecer!
Presenciou algum fato curioso ou engraçado dentro de campo, ou mesmo
no vestiário? Não vale o do seu pai (Zé Moisés) no campo do Operário.
Brincadeira!!!
- Meu
pai era um torcedor com uma paixão intensa pelo Operário (risos)!!! Contarei outro fato: em 1968, estava em Viçosa e fui
chamado para jogar pelo Botafogo de São João contra o Itararé, em
Tocantins. Quando entramos em campo, o
Zé Adir, meio campista do Olimpique de Barbacena, que estava reforçando o
Itararé me viu e exclamou: “Pô Heleno, até aqui?”. Em seguida, perguntou-me:
como está seu meio de campo? Você e mais quem?”. Aí eu lhe disse: “eu e Zé Tumbuta”. Ele: “Zé
o que? Zé Mucuca?”. Eu falei: “Não, Zé Tumbuta. E você nunca irá esquecer este
nome”. Ele retrucou: “Você está brincando. Nosso meio campo está formado por
mim e pelo Jarbas”. Eu falei: “Conheço você e o Jarbas. Dois craques, mas
depois você me conta”. Ganhamos de 4X1.
Após o jogo ele me disse: “Pô Heleno, esse tal de Zé Tumbuta é o “capeta”!”. Eu
respondi: “Não lhe disse?.
Nei, relato mais um fato interessante. O
“Bossa Nova”, treinador que esteve em São João Nepomuceno na década de 60,
selecionou dois jogadores para jogar em Apucarana, norte do Paraná. Fui
selecionado, juntamente com o Genaro (ponta esquerda do Itararé de Tocantins).
Meu pai concordou com minha ida, mas minha mãe foi contra (queria que eu
estudasse) e acabei ficando. No jogo Botafogo e Itararé mencionado acima,
conversei com o Genaro (já havia retornado) e ele me disse que “valeu mais pela
experiência”.
Qual foi seu melhor técnico?
- Citarei
dois: Rubens Paixão (Marianinhos) e Chupica (Operário).
Terezinha Pinto, Biroba, Alfredo, Pereira, Arimatéia, Quirino, Arlindo ,jogador do Géo,Chupica Sonia vedete.
Itamar Colero, Tista,Tumbuta, Sebastião Matos, Heleno, Heleno Sarará, Adauto Maia, jogador Geo.
E o melhor dirigente?
- Colombo
(Operário).
Qual o melhor jogador de sua época?
- Zé Tumbuta.
Foi o melhor meio de campo que ajudei a formar.
Qual ou quais atletas de sua geração poderia(m) ter jogado em um time
profissional?
- Cito Tumbuta,
Louro, Rui (Atlético de Viçosa), Machadinho (LUVE-UFV), dentre vários outros
que, se fosse hoje, certamente poderiam optar pelo profissionalismo, uma vez que
o ambiente profissional naquela época não era muito atraente. Em São João
Nepomuceno e por onde passei no amadorismo, minha geração teve grandes mestres
no futebol e, certamente, produziu craques que serviram de inspiração para
outros grandes craques de gerações futuras.
Escale um time com os melhores jogadores com quem você atuou. Pode
“misturar” os que você jogou contra e a favor.
- Missão
difícil, mas vamos lá, incluindo-me e na certeza de gerar controvérsias:
Quirino (Wellington), Adauto, Sebastiãozinho, Elísio e Messias; Heleno e
Tumbuta; Machadinho (LUVE-UFV), Louro, Tista e Nestor.
Colégio Agrícola de Barbacena
Com o Tio Paulinho Lulu e os sobrinhos Paulo Roberto(colo) e Ronaldo de pé. Bar do Lulu ao lado da extinta linha férrea em São João Nepomuceno-MG
Qual matéria e por quantos anos
você lecionou na UFV?
- Na UFV lecionei Matemática no Colégio
Universitário (COLUNI) nos anos de 1970 e 1971, quando ainda era estudante de
graduação. Durante 32 anos fui professor na UFV. Lecionei Cálculo, Álgebra
Linear, Estatística e Pesquisa Operacional entre 1972 e 2001, quando me
aposentei.
Nesta
IES, participei da criação dos Departamentos de Matemática e de Informática,
bem como dos cursos de Matemática (bacharelado) e de Ciência da Computação
bacharelado, especialização e mestrado).
Qual sua atividade nos dias
atuais?
- Aposentei-me em 2001 na UFV para ajudar na
criação da Faculdade de Viçosa (FDV) onde sou professor e, desde 2007, atuo
como Diretor Geral. Continuo lecionando esquisa Operacional nesta IES, tendo
participado da criação de dois (Sistemas de Informação e Engenharia Produção)
de seus sete cursos.
Por fim, quero expressar minha gratidão a
Deus pela dádiva da vida!
Por me livrar da dependência alcoólica que me acompanhou dos 26 aos 43
anos, pelas alegrias que tive no futebol, pela minha esposa e filhos,
pelos meus irmãos e parentes e pelas amizades que tenho!
Por me livrar da dependência alcoólica que me acompanhou dos 26 aos 43
anos, pelas alegrias que tive no futebol, pela minha esposa e filhos,
pelos meus irmãos e parentes e pelas amizades que tenho!
Obrigado ao amigo Heleno Nascimento pelo
carinho com este modesto blog.
Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!
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