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quinta-feira, 22 de março de 2012

RENATO SÁ, O TERROR DOS INVICTOS!


Direto dos arquivos do Blog do Nei Medina, mais um relíquia. Com comentários de João Saldanha, "o João sem medo" e narração de Waldir Amaral, "deixa comigo", ouça o gol de Renato Sá que acabou com a série invicta do Clube de Regatas Flamengo, que caminhava para um recorde de 53 jogos. Com este gol, o Botafogo interrompeu a sequência e não foi superado, visto que, também é detentor da marca de 52 jogos invicto sob o comando de Mário Jorge Lobo Zagalo.



03 de junho de 1979, o Botafogo de Futebol e Regatas foi realmente Glorioso. O time de General Severiano enfrentou o time do Flamengo que defendia uma invencibilidade de 52 partidas. Mas no time guerreiro do Botafogo havia um jogador predestinado chamado Renato Sá (que em em 13 de novembro de 1977, em partida válida pelo Brasileiro daquele ano, jogando no Orlando Scarpelli e defendendo as cores do Avaí de Santa Catarina, marcou o 1º gol e deu passe para o 2º na vitória sobre o Grêmio de Porto Alegre pelo placar de 2 a 1, quebrando uma invencibilidade de 18 jogos do Tricolor dos Pampas. No dia seguinte foi contratado pelo Grêmio.

Em 20 de julho de 1978 o Grêmio chegou ao Rio de Janeiro para enfrentar o Time da Estrela Solitária. E no Campeonato Brasileiro de 1978, numa noite para lá de infeliz, o Glorioso foi batido pelo Grêmio por um placar indiscutível: três a zero, sendo dois gols marcados por Renato Sá e um pelo atacante Leandro. Assim, Renato Sá acabaria com mais uma invencibilidade. Sem perder tempo, o Botafogo o contratou), que no campeonato carioca de 1979 fez a alegria da imensa torcida do Botafogo fazendo o gol qua acabou com a invencibilidade de 52 jogos do time rubro-negro.

Botafogo: Borrachinha, Perivaldo, Nilson Andrade, Renê e China; Russo, Mendonça e Renato Sá; Gil, Marcelo e Ziza.
Flamengo: Cantarelli, Toninho Baiano, Rondinelli, Manguito e Júnior ; Andrade, Adílio e Zico; Reinaldo, Cláudio Adão e Júlio César Uri Geller.
Árbitro: José Roberto Wright e o público de 140 mil pagantes.


Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!

quarta-feira, 14 de março de 2012

Michel Robô – Artilheiro nato!

Auxiliado por José Luiz Gomes de Pinho (Zé Luiz), Marco Aurélio Ayupe continua realizando um belíssimo trabalho frente ao Núcleo Recreativo de São João Nepomuceno. No último sábado(10), pelo torneio sub 17, organizado pela Liga Atlética Ubaense, o Núcleo venceu a boa equipe do Bonsucesso. Depois de um primeiro tempo tecnicamente muito fraco, no intervalo, Ayupe chamou a garotada e depois daquele “sacode” o time voltou mais concentrado e aplicou uma sonora goleada em seu adversário.

Destaque para Michel Johnatans que marcou 5 vezes. Também, teve boa atuação o meia Danrlei e o atacante Matheus.

Abaixo, o vídeo com os 5 gols marcados por Michel “Robô”.



Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!

terça-feira, 6 de março de 2012

ADIL - Vídeo de gol inédito do craque.


Adil Pimenta de Souza Júnior, o nosso Nica, emprestou seu belo futebol para diversos clubes deste Brasil. Habilidoso, veloz, cruzamentos na medida, chute potente e bom de passe, essas eram as características do craque Adil.

Jogou no Botafogo de São João Nepomuceno, América-RJ, Cruzeiro-BH, Tupi-JF, Portuguesa-SP, Bahia, Guarani de Campinas, Ferroviária de Araraquara, Esporte Clube Corinthians Paulista, Grêmio-RS, Bragantino, Criciúma, Coritiba, Figueirense, Araçatuba-SP, São José, Botafogo de Ribeirão Preto, Juventos-SP ...

Neste período, entre puxados treinamentos, concentrações e jogos decisivos, Adil sempre fez questão de prestigiar o futebol de nossa cidade. Operário e Mangueira, também, tiveram a honra de vestir suas camisas no craque Adil.

Em 1994, o Mangueira Futebol Clube conquistou o título de campeão Municipal. Mesmo no auge de sua carreira, Adil fazia parte do elenco rubro. E, em 19 de junho de 1994, a equipe de juniores do Vasco da Gama do Rio de Janeiro foi a convidada para a entrega das faixas.

No vídeo abaixo, você verá um gol inédito do nosso Nica. Um gol de oportunismo, raça, velocidade e a finalização com um chute forte. A cara dele.

Direto dos arquivos do Blog do Nei Medina, com narração do saudoso Geraldo Magela e comentários do também saudoso. Afonso Girard. ( colaborou meu amigo Juarez, filho do Telê )



Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Derrota do Villa custou a saída do técnico.

foto: site oficial do Villa Nova

Welington Fajardo não é mais o técnico do Villa Nova. Após a derrota, de virada, para o América, os dirigentes do Leão do Bonfim encontraram a saída mais fácil para identificar um culpado.

Tive a oportunidade de assistir ao jogo em que o America derrotou o Villa pelo placar de 2 a 1. As duas equipes fizeram uma boa partida, num jogo equilibrado, onde qualquer um poderia ter saído vencedor. Mesmo com um festival de passes errados (neste Mineiro de 2012, talvez, o jogo de mais passes errados até agora), no 1º tempo, tanto América quanto Villa, perdeu ótimas oportunidades para abrir o placar. Ora os goleiros defendendo, ora incompetência dos finalizadores.

Confesso que não entendi a demissão do Welington, pois, o time se postou muito bem, firme no sistema defensivo, tocando a bola com tranqüilidade no meio campo e chegando facilmente ao ataque. Uma equipe taticamente perfeita. Isso é o “dedo” do treinador.
O que aconteceu foi que no início do 2º tempo, logo aos 4 minutos, o Villa abriu o marcador com um lindo chute de fora da área do excelente lateral direito Alex Santos. Daí pra frente (não acredito que por ordem do Welington), o time do Villa se acovardou e tomou um sufoco tremendo do América, se limitando a jogar somente no contra-ataque.
Com isso, mudando sua característica, pois, na primeira etapa, o time de Nova Lima parecia que estava jogando em casa, partindo pra cima e encurralando o Coelho.

Nem a ótima atuação do meia Francismar, que cansou de colocar seus companheiros na cara do gol, salvou o Leão do Bonfim.

Em resumo, mesmo com o competente Welington Fajardo estando fazendo um belo trabalho a frente do Villa (em 4 rodadas venceu duas partidas, empatou uma e perdeu uma), mesmo assim, os dirigentes do Villa encontraram o caminho mais fácil pra achar um culpado.

Tenho a plena certeza que Welington deixa o Villa com a consciência tranqüila do dever cumprido. Parabéns!

Abraço a todos e até a próxima se Deus quiser!